a aleatoriedade (não tão aleatória assim) e o caos dessa newsletter, tudo pra mim. um misto de "estamos todes à beira do precipício mas nem tanto".
será?
que bom que mesmo relutante você tirou a licença. Been there, done that. Essa pausa, mesmo que forçada e desconfortável, faz diferença. É necessária.
coisa boa ler você de novo, sua escrita fez falta!
apaixonada pela " bundinha da newsletter" - conceito e prática. Me aventurei pelo mcewan depois de ler as suas percepções sobre o Reparação, anos atrás. Ainda não terminei, sequer cheguei à metade. Doído de bem escrito, muito bonito. E ao mesmo tempo muito desgraçamento mental, motivo pelo qual leio algumas páginas, coloco de lado, me entorpeço com leituras mais leves e felizes, e meses depois retomo a leitura e o ciclo. quem diria que o revezamento entre desgraçamento e apaziguamento seria a tônica da vida, não?
Já falei que feliz por ter de volta sua escrita? pois é. feliz.
desejo melhoras diante da sua licença. se cuida. clichê pra caraleo, eu sei, mas é parte do combo "compassion - kindness" que, quem sabe, pode ajudar a sair de alguns buracos. digo isso pensando nos meus, óbvio. não sei se você anda metida em alguns. de cá é cada tombo , menina, cada poça e buraco me armando ciladas mentais que aos poucos tico e teco aprendem a alternar - numas eu caio, noutras não.
eu amo que "aleatoriedade" foi meio que um termo unânime para definir essa newsletter e na minha cabeça tudo fazia muito sentido narrativo. que bom que não, aleatório é bem melhor!
reparação é meu favorito do mcewan, nenhum dos outros chegou perto (talvez só o "on chesil beach"). você chegou a ver o filme? se sim talvez sofra um pouco menos (mas só um pouco mesmo) por já saber pra onde a história está andando. ele me pega sempre é nas descrições. tem uma imagem mental no começo do enduring love que acho que não se apaga nem se esfregar meu cérebro com água sanitária. a cabeça de ian mcewan deve ser um lugar meio ruim de se viver.
espero que essa semana tenha sido de menos tombos pra você. eu sei que no final a gente se equilibra mas essa coisa de cair 9 vezes e levantar 10 é chaaaaata meu deus.
ô, brigada :˜˜˜ é bom estar de volta. essa era toda a graça dos finados blogs, afinal. você fala alguma aleatoriedade e alguém a 3 mil km de distância bate na testa falando "putz, é isto!"
![[oasis graal]](https://substackcdn.com/image/fetch/e_trim:10:white/e_trim:10:transparent/h_72,c_limit,f_auto,q_auto:good,fl_progressive:steep/https%3A%2F%2Fsubstack-post-media.s3.amazonaws.com%2Fpublic%2Fimages%2F47e1a38f-3f04-4b4e-ba6d-be0d06a851d1_400x80.png)
a aleatoriedade (não tão aleatória assim) e o caos dessa newsletter, tudo pra mim. um misto de "estamos todes à beira do precipício mas nem tanto".
será?
que bom que mesmo relutante você tirou a licença. Been there, done that. Essa pausa, mesmo que forçada e desconfortável, faz diferença. É necessária.
coisa boa ler você de novo, sua escrita fez falta!
apaixonada pela " bundinha da newsletter" - conceito e prática. Me aventurei pelo mcewan depois de ler as suas percepções sobre o Reparação, anos atrás. Ainda não terminei, sequer cheguei à metade. Doído de bem escrito, muito bonito. E ao mesmo tempo muito desgraçamento mental, motivo pelo qual leio algumas páginas, coloco de lado, me entorpeço com leituras mais leves e felizes, e meses depois retomo a leitura e o ciclo. quem diria que o revezamento entre desgraçamento e apaziguamento seria a tônica da vida, não?
Já falei que feliz por ter de volta sua escrita? pois é. feliz.
desejo melhoras diante da sua licença. se cuida. clichê pra caraleo, eu sei, mas é parte do combo "compassion - kindness" que, quem sabe, pode ajudar a sair de alguns buracos. digo isso pensando nos meus, óbvio. não sei se você anda metida em alguns. de cá é cada tombo , menina, cada poça e buraco me armando ciladas mentais que aos poucos tico e teco aprendem a alternar - numas eu caio, noutras não.
até breve? tomara que sim.
abraço
eu amo que "aleatoriedade" foi meio que um termo unânime para definir essa newsletter e na minha cabeça tudo fazia muito sentido narrativo. que bom que não, aleatório é bem melhor!
reparação é meu favorito do mcewan, nenhum dos outros chegou perto (talvez só o "on chesil beach"). você chegou a ver o filme? se sim talvez sofra um pouco menos (mas só um pouco mesmo) por já saber pra onde a história está andando. ele me pega sempre é nas descrições. tem uma imagem mental no começo do enduring love que acho que não se apaga nem se esfregar meu cérebro com água sanitária. a cabeça de ian mcewan deve ser um lugar meio ruim de se viver.
espero que essa semana tenha sido de menos tombos pra você. eu sei que no final a gente se equilibra mas essa coisa de cair 9 vezes e levantar 10 é chaaaaata meu deus.
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Às vezes é de uma aleatoriedade bonita de se ler. Outras é de uma dramaticidade relaxante de se refletir. Gosto muito de tudo que você escreve.
ô, brigada :˜˜˜ é bom estar de volta. essa era toda a graça dos finados blogs, afinal. você fala alguma aleatoriedade e alguém a 3 mil km de distância bate na testa falando "putz, é isto!"